A Diocese de Parintins, informou nesta quinta-feira, 19, ser inverídica a publicação divulgada no site da prefeitura do município, afirmando que a renovação do convênio do Governo do Estado com o Hospital Padre Colombo, não teria sido renovado “por problemas na prestação de contas”.
Em nota divulgada, A Diocese diz: “repudiar com veemência a informação inverídica postada no site do Município de Parintins de que a Diocese teria ‘problemas de prestação de contas’ que inviabilizariam renovação do Convênio com o Estado. Se não for grave e crasso erro de digitação, trata-se de flagrante, odiosa e ardilosa má fé que necessita ser corrigida imediatamente”.
“Agora com a informação inverídica, mentirosa de que se trata de inexistente “problema em prestação de contas”, pode-se concluir que, ou trata-se de absoluta incompetência, ou vontade deliberada de prejudicar a população de Parintins, primeira a ser atingida por essa verdadeira desídia. Pugna-se assim, pelo restabelecimento da verdade”, completa.
Ainda nesta quinta-feira, 19, o Bispo da Diocese, Dom Giuliano Frigeni, que administra o Hospital Padre Colombo, reuniu a imprensa local em uma entrevista coletiva, para anunciar o encerramento das atividades da unidade hospitalar por falta de recursos, que eram repassado pelo Estado. Uma hora após o termino da entrevista, a prefeitura da cidade divulga que “o hospital não fechará”.
A Diocese questiona a divulgação da matéria da prefeitura da cidade, já que em nenhum momento das reuniões realizadas no decorrer do ano, entre a administração do hospital e o secretário de saúde do município, jamais creditaram a suposta dificuldade em renovar o convênio a questões relacionadas a prestação de contas.
De acordo com Dom Giuliano, o valor do convênio repassados pelo Governo totalizavam em R$ 2,6 milhões por ano, porém, desde o inicio deste ano, o contrato não foi mantido ou se quer renovado.
“Agora com a informação inverídica, mentirosa de que se trata de inexistente “problema em prestação de contas”, pode-se concluir que, ou trata-se de absoluta incompetência, ou vontade deliberada de prejudicar a população de Parintins, primeira a ser atingida por essa verdadeira desídia. Pugna-se assim, pelo restabelecimento da verdade. Não há pendência de qualquer sorte de atos de responsabilidade da Diocese de Parintins. Nem relacionada a prestação de contas, nem de gestão, nem produtividade, nem de transparência, nem qualquer outra de qualquer sorte, conforme vem-se divulgando nos últimos dias”, finaliza a Diocese em nota.
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